A negligência na vida comum, pode degenerar na vida particular exclusiva, ou seja, numa muito imperfeita vida comum

Por Beata Catarina Troiani

Evangelho: Marcos 7,31-37

Naquele tempo, Jesus saiu de novo da região de Tiro, passou por Sidônia e continuou até o mar da Galileia, atravessando a região da Decápole. Trouxeram então um homem surdo, que falava com dificuldade, e pediram que Jesus lhe impusesse a mão. Jesus afastou-se com o homem,  para fora da multidão; em seguida colocou os dedos nos seus ouvidos, cuspiu e com a saliva tocou a língua dele. Olhando para o céu, suspirou e disse: “Efatá!”, que quer dizer: “Abre-te!” Imediatamente seus ouvidos se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem dificuldade. Jesus recomendou com insistência que não contassem a ninguém. Mas, quanto mais ele recomendava,  mais eles divulgavam. Muito impressionados, diziam: “Ele tem feito bem todas as coisas: Aos surdos faz ouvir e aos mudos falar”.

Sabemos que a língua será sempre o mal da humanidade e no tempo de Jesus isso não era diferente, por mais que Ele pedisse que não contasse as pessoas sempre falavam e Beata Catarina Troiani confiava que as palavras deviam ser bem utilizadas e na hora e medida certa, por vezes permanecia em silêncio, outras utilizava para fazer suas orações e constantemente para levar palavras de paz e bem a todos que estavam por perto. Precisamos apenas saber utilizar bem nossa língua para não desagradarmos a Deus e bem diz o ditado que Deus nos deu dois ouvidos e apenas uma língua. Devemos pensar que Ele desejava que ouvíssemos mais e falássemos menos.

 

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