A palavra juniorista tem sua raiz na palavra júnior que significa o mais moço.
Esta nomenclatura é aplicada às jovens que, após emitirem a Profissão dos Conselhos evangélicos, assumindo a Vida Religiosa, são chamadas de junioristas.
Sendo esta etapa sucessiva ao noviciado, transcorre de forma que a jovem deve se preparar para a profissão perpétua. Por isso, tem “característica e exigência próprias a fim de assegurar à jovem professa a continuidade e o aperfeiçoamento da formação integral e uma ulterior maturação que lhe permita adquirir a identidade específica de Religiosa Franciscana Missionária do Coração Imaculado de Maria” (Art. Const. 342).
O juniorato é um período onde a jovem busca “aprofundar o relacionamento com Jesus Cristo e crescer na vivência fraterna”.
Incorporar o estilo franciscano no jeito de ser, assim como descobrir em Catarina Troiani um modelo a ser seguido, é tarefa peculiar do juniorato. Por isso, “a formação espiritual, doutrinal e missionária ocupa o primeiro lugar. Contudo, dever ser integrada a formação apostólica e profissional” (Const. Art. 345).
“Após cinco anos de votos temporários, se a juniorista atingiu uma adequada maturidade, e com um ato consciente e livre, pede para doar-se total e definitivamente ao Senhor no nosso Instituto, é admitida à profissão perpétua” (Const. Art. 349).