Quando uma jovem solicita sua entrada neste Instituto, é a primeira etapa a ser percorrida, no período de um ou dois anos.
Com a ajuda da Formadora e da Fraternidade, deve chegar à evidência:
Alcançar a clareza quanto as motivações de sua vocação, a ponto de afirmar com sinceridade, para si e para os outros com um bom grau de certeza: “É o Senhor quem me chama”.
O juniorato é um período onde a jovem busca “aprofundar o relacionamento com Jesus Cristo e crescer na vivência fraterna”.
Incorporar o estilo franciscano no jeito de ser, assim como descobrir em Catarina Troiani um modelo a ser seguido, é tarefa peculiar do juniorato. Por isso, “a formação espiritual, doutrinal e missionária ocupa o primeiro lugar. Contudo, dever ser integrada a formação apostólica e profissional” (Const. Art. 345).
“Após cinco anos de votos temporários, se a juniorista atingiu uma adequada maturidade, e com um ato consciente e livre, pede para doar-se total e definitivamente ao Senhor no nosso Instituto, é admitida à profissão perpétua” (Const. Art. 349).