“Como peixe na água, agir e respirar em Vós e nas vossas santíssimas chagas, aproveitando a graça que me fizeste, não obstante nenhum merecimento de minha parte.”

Depois, Jesus foi para uma cidade chamada Naim, e foram com ele seus discípulos e uma enorme multidão. Ao chegar à porta da cidade, estavam levando para a sepultura um morto que era o filho único de uma viúva; com ela havia uma multidão bem grande da cidade. Vendo-a, o Senhor teve pena dela e lhe disse: “Não chores”. E, aproximando-se, tocou no esquife; os que o carregavam pararam. Então disse: “Moço, eu te ordeno: levanta-te!” O que estivera morto sentou-se e começou a falar. E Jesus o entregou a sua mãe. O medo apoderou-se de todos e louvavam a Deus, dizendo: “Um grande profeta surgiu entre nós e Deus visitou seu povo”. Esta notícia espalhou-se pela Judeia inteira e por toda a região ao redor.  Quando uma pessoa faz algo que nos surpreende, nós podemos condená-la e excluí-la porque não segue os padrões da normalidade ou podemos buscar os seus motivos, e talvez aprendamos novas formas de amar. Beata Catarina não pensava em que dia era ou no cansaço de seu corpo, o que importava era o bem que se poderia fazer independente da hora, do momento ou da situação. Que possamos também nós através de seu exemplo perceber diferentes formas de amar e de conviver com as pessoas ao nosso redor. Para fazer o bem e levar a paz não existe hora ou tempo melhor ou pior. O que importa é a intenção de como fazemos nossos atos e ações.

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