Dia 30 – Quarto dia da novena

Não se trata apenas de pandemia: trata-se da nossa humanidade «Certo Samaritano em viagem, aproximando-se, viu, sentiu compaixão e cuidou dele» (Lc 10,33)

COMENT.: Escancarar o coração paro o outro não enfraquece, mas revigora, não empobrece, mas enriquece, não humilha, mas eleva, porque onde há compaixão e misericórdia ali tem Deus. Ser compassivo significa agir movido pela misericórdia daquele que se fez misericórdia por nós; significa agir sem interesse próprio, agir sem cálculos e medidas, apenas movido pelo Amor que vive em nós. Então por que os nossos passos se movem lentamente e não param diante dos infelizes ao nosso redor? Por que, frequentemente, lavamos as mãos diante daquilo que nos incomoda? Por que tantas vezes a ternura em nós é inativa? Escreve Papa Francisco: “Ternura é usar os olhos para ver o outro, usar os ouvidos para escutar o outro. Deus é ternura porque não responde ao nosso por quê do mal com uma teoria, mas tornando-se nosso companheiro de estrada (não é por acaso que a palavra “compaixão” significa com)”.

LEIT: DA POSITIO 1962 – TESTEMUNHO DE IR. VALERIANA MARONATTI

Pelas suas obras, via-se que Madre Catarina praticou as obras de misericórdia: zelava muito pela salvação das almas. Ela  mesma com uma Irmã visitava os doentes para dizer-lhes boas palavras e atraí-los para o bem. Rezava pelos pecadores por quem fazia a Via Sacra todas as noites. Procurava converter as almas e dizia: «Precisa trabalhar para salvar as almas, porque quem salva uma alma salva a sua». Ela mesma ia nas casas para beneficiar as almas. Ela medicava, cuidava, para dizer-lhes alguma boa palavra e salvar sua alma.

Todas: Onde o Amor e a Caridade, Deus aí está. (cantado)

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