“Experimentei uma indizível emoção ao ouvir cantar as Irmãs, as orfãzinhas e as mouras, ao todo mais de sem, os louvores de Deus em árabe, em francês e em italiano; nem pude cantar de tanto emocionada e apenas acompanhei com o coração.”

Evangelho – Mc 6,1-6

Jesus foi a Nazaré, sua terra, e seus discípulos o acompanharam. Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga. Muitos que o escutavam ficavam admirados e diziam: ‘De onde recebeu ele tudo isto? Como conseguiu tanta sabedoria? E esses grandes milagres
que são realizados por suas mãos? Este homem não é o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão? Suas irmãs não moram aqui conosco?’ E ficaram escandalizados por causa dele. Jesus lhes dizia: ‘Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares’. E ali não pôde fazer milagre algum. Apenas curou alguns doentes, impondo-lhes as mãos. E admirou-se com a falta de fé deles. Jesus percorria os povoados das redondezas, ensinando.

A partir do conhecimento do Evangelho, vamos nos sentir apelados por Deus para a vivência concreta do amor e, a partir de uma resposta positiva a esse apelo, teremos um relacionamento maduro e amoroso com Deus. Era esse relacionamento maduro e amoroso que Beata Catarina Troiani tinha com Deus. Ela anunciava Deus através de seus atos e deixava que as pessoas O conhecessem através do seu amor incondicional pelas crianças abandonadas, excluídas, desamparadas que por ela passasse. Ela sabia que somente poderia ficar em paz e obter o bem se espalhasse isso para todos os pequeninos que em sua vida aparecessem.

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