3ª-FEIRA DA 7ª SEMANA – TEMPO COMUM 22/05
Naquele tempo: Jesus e seus discípulos atravessavam a Galileia. Ele não queria que ninguém soubesse disso, pois estava ensinando a seus discípulos. E dizia-lhes: ‘O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, e eles o matarão. Mas, três dias após sua morte, ele ressuscitará’. Os discípulos, porém, não compreendiam estas palavras e tinham medo de perguntar. Eles chegaram a Cafarnaum. Estando em casa, Jesus perguntou-lhes: ‘O que discutíeis pelo caminho?’ Eles, porém, ficaram calados, pois pelo caminho tinham discutido quem era o maior. Jesus sentou-se, chamou os doze e lhes disse: ‘Se alguém quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e aquele que serve a todos!’ Em seguida, pegou uma criança, colocou-a no meio deles, e abraçando-a disse: ‘Quem acolher em meu nome uma destas crianças, é a mim que estará acolhendo. E quem me acolher, está acolhendo, não a mim, mas àquele que me enviou’. Quem acolher as crianças é a mim que acolhe… Beata Catarina Troiani acolhia as crianças que a maioria das pessoas rejeitava, pois todos sabemos que é muito fácil acolher as crianças boas, limpinhas, bem criadas e educadas. Mas naquele tempo filha de adulteras eram abandonadas para morrer, crianças escravas acabavam morrendo ainda pequenas por falta de alimento e cuidado, pois muitas das mães ainda mamas de leites e apenas o filho do padrão mamava. E assim outras crianças simplesmente abandonadas, excluídas e esquecidas. Eram essas crianças “especiais” que Beata Catarina Troiani cuidava, educava, tirava das ruas e lhe mostrava o verdadeiro amor ao Cristo e todos que conhecem a história sabem que muitas crianças morriam logo após o batismo vitimadas pelos maus tratos e inanição.
Madre Catarina Troiani