“Nas contrariedades, silêncio, paciência, oração”

Por Beata Catarina Troiani

Evangelho: João 20,11-18

Naquele tempo, Maria estava do lado de fora do túmulo, chorando. Enquanto chorava, inclinou-se e olhou para dentro do túmulo. Viu, então, dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. Os anjos perguntaram: “Mulher, por que choras?” Ela respondeu: “Levaram o meu Senhor e não sei onde o colocaram”. Tendo dito isto, Maria voltou-se para trás e viu Jesus, de pé. Mas não sabia que era Jesus. Jesus perguntou-lhe: “Mulher, por que choras? A quem procuras?” Pensando que era o jardineiro, Maria disse: “Senhor, se foste tu que o levaste dize-me onde o colocaste, e eu o irei buscar”. Então Jesus disse:  “Maria!” Ela voltou-se e exclamou, em hebraico:  “Rabuni” (que quer dizer: Mestre). Jesus disse:  “Não me segures. Ainda não subi para junto do Pai. Mas vai dizer aos meus irmãos: subo para junto do meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus”. Então Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: “Eu vi o Senhor!”, e contou o que Jesus lhe tinha dito.

Beata Catarina Troiani fiel esposa do Cristo nu crucificado honrava o Filho e com isso também honrou o Pai. Ela tinha uma fé que jamais esmorecia e para o seu fortalecimento ela rezava diariamente o terço e comungava, fazendo com que sua missão fosse cada dia mais abençoada por Deus Pai e via no Filho, o alicerce que fortalecia sua alma para continuar com todo ardor a cumprir a Vontade do Pai Eterno que a tirou da clausura para ir além mar salvar almas para Deus.  E ela reconhecia o carinho que Jesus tinha com todas as mulheres iniciando com sua mãe Maria que atendeu ao primeiro pedido mesmo não sendo sua hora, com Maria Madalena ao perdoar seus pecados, tanto que ela o acompanhou depois e assim ela queria agir, sempre sendo fiel ao esposo Cristo nu crucificado.

 

 

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