“Oh, como o Amabilíssimo Deus mostra a sua santíssima vontade! É bem certo que, quem faz a vontade de Deus encontra o paraíso antecipado”

No Evangelho de hoje no princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus;
e a Palavra era Deus. No princípio estava ela com Deus. Tudo foi feito por ela e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la. Surgiu um homem enviado por Deus; Seu nome era João. Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz:
daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano. A Palavra estava no mundo – e o mundo foi feito por meio dela – mas o mundo não quis conhecê-la.
Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. Mas, a todos que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus isto é, aos que acreditam em seu nome, pois estes não nasceram do sangue nem da vontade da carne nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo. E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como filho unigênito, cheio de graça e de verdade. Dele, João dá testemunho, clamando: ‘Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim’. De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. A Deus, ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer. Beata Catarina Troiani reconhecia o amor de Deus por toda humanidade porque Ele nos deixou conhecer seu Filho e é por amor ao filho que morreu por nós que nossa Beata se entregou totalmente se transformando em esposo do Cristo nu crucificado, pois esse Cristo foi o que sofreu e perdeu até a última gota de sangue por uma causa que Ele acreditava ser a maior. E é exatamente isso que ela faz, ela durante o tempo de clausura tenta sofrer na pele alguns dos sofrimentos e dores que seu dileto esposo passou e nesse tempo ela estava sim preparando seu espírito para que o mesmo se fortalece na fé e pudesse depois disso iniciar a missão de salvar almas para Deus.

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