“Com quem, pois, hei de comparar os homens da geração atual? A quem se assemelham eles? São como a criançada sentada na praça, gritando uns aos outros: ‘Tocamos flauta para vós e não dançastes; cantamos lamentos e não chorastes’. Pois veio João Batista, que não come pão nem bebe vinho, e dizeis: ‘Ele é um possesso’. Veio o Filho do homem, que come e bebe, e dizeis: ‘É um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e pecadores’. Mas a sabedoria de Deus mostra sua verdade por meio de todos os seus filhos”. No tempo da Beata as crianças ainda sofriam pela escravidão, por nascerem de adúlteras e também por serem abandonadas por diversos motivos e ela procurava amenizar essa dor e sofrimento e proporcionar um novo horizonte para as mesmas. E assim o fez durante toda sua missão guiada pelo desejo de espalhar o amor de Deus por todos nós. Portanto seja em que tempo for sempre haverá alguém para falar de quem faz alguma coisa. O que importa é não deixar de fazer por causa disso. Não somos bons por causa dos homens, mas sim, por causa de Deus a quem tudo devemos.