“ Se o vínculo da caridade fraterna é o que distingue os seguidores de Cristo, quanto mais isso deve ser realidade para as religiosas

Por Beata Catarina Troiani

Evangelho: Lucas 1,26-38

Naquele tempo, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da virgem era Maria. O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” Maria ficou perturbada com estas palavras  e começou a pensar  qual seria o significado da saudação. O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”. Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?” O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, porque para Deus nada é impossível”. Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” E o anjo retirou-se.

Beata Catarina Troiani fazia, pois quem não está contra nós de certa forma está de acordo conosco. Ela lidava com todas as religiões, sabia lidar com os muçulmanos e procurava sempre entender todos os pensamentos e ações das pessoas que a rodeavam e percebia que não era porque a pessoa pensava diferente que por isso ela estava errada. Mas acreditava que cada qual em sua forma de pensar poderia amar a Deus e ao próximo e se assim fosse independente de sua crença, jamais seria uma pessoa do contra ou que não agradasse a Deus. Ela cuidava e acalentava a todas as crianças que dela necessitava e nunca em momento algum ela fez distinção de ninguém, continuando sua missão mostrando se nosso Deus é um Deus de amor e acolhe a todos seus filhos sem exceção.

 

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