“A verdadeira caridade para com o próximo esquece-se de si mesmo para pensar nas necessidades de outrem”

São João 10,22-30

Celebrava-se, em Jerusalém, a festa da Dedicação do Templo. Era inverno.
Jesus passeava pelo Templo, no pórtico de Salomão. Os judeus rodeavam-no e disseram: ‘Até quando nos deixarás em dúvida? Se tu és o Messias, dize-nos abertamente.’ Jesus respondeu: ‘Já vo-lo disse, mas vós não acreditais. As obras que eu faço em nome do meu Pai dão testemunho de mim; vós, porém, não acreditais, porque não sois das minhas ovelhas. As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem. Eu dou-lhes a vida eterna e elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão. Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai. Eu e o Pai somos um.’

Para Beata Catarina Troiani ver não era o que mais importava, mas o sentir e isso ela sentia de modo admirável, a fé e o amor por Deus não tinha e nem nunca terá explicação, pois ela nasce na alma e quem consegue obtê-la, consegue realmente alicerce para cumprir qualquer missão que seja recebida do Seu Senhor. Cristo estava ressuscitado dentro dela e era seu marido e sua dedicação ao Cristo nu crucificado era para nunca se esquecer de toda dor humana que Cristo passou pela nossa salvação. E acreditava fielmente que ninguém seria capaz de arrancá-la de sua missão a não ser o próprio Deus que a conduziu para esse propósito.

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